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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

É tudo questão de atitude


                Existem dois tipos de pessoas muito comum em qualquer ambiente de trabalho ou até mesmo de estudo. Um é o otimista para quem tudo na vida é só questão de ter atitude e ação e alcançar os resultados e o outro o pessimista, aquele que reclama e pouco ou nada faz.
                Conviver com cada um deles exige um cuidado muito grande. Vamos começar pelo segundo. O pessimismo pode contagiar caso você assimile a postura idêntica da pessoa com tal tipo de característica. Quanto ao segundo, o que aconselho é mirar-se nos bons exemplos e se possível colocá-los em prática.
                Mas o “x” da questão encontra-se na diferença de posicionamento de cada um deles. Vamos neste caso abordar o otimista. Para ele não existe tempo ruim, pois até mesmo na época do caos, boas ideias e oportunidades aparecem e para colocá-las em prática é tão somente somar duas palavras chave: atitute e ação e ir para a luta.
                O otimista vive traçando cenários futuros para seus projetos e sempre apresenta um plano alternativo que podemos chamar de plano “B”. O planejamento faz parte de suas ações, inclusive o planejamento estratégico pessoal. Nele estão postados quem ele é, aonde quer chegar, quais as rotas a serem tomadas e os objetivos traçados, com metas, cronograma e tudo mais que tiver direito. Bom relacionamento nem se fala, pois a rede de contatos do otimista inclui pessoas ligadas direta e indiretamente aos negócios que ele gerencia e até outros que talvez ele ainda nem conheça, mas ao passar diariamente, não deixa de desejar um cordial bom dia.
                Trabalho árduo, organização, disciplina, atitude, ação, boa rede de relacionamentos, antenados aos fatos que acontecem, estar preparado para o inesperado e fazer mais do que o possível são alguns dos fatores que  movem as pessoas otimistas.
                Sobre os pessimistas a esperança de mudanças para melhor! 

Feliz 2013 a todos!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

O CLIMA DA APRENDIZAGEM



            Nada mais debatido em encontros, congressos e simpósios do que a sistemática do ensino-aprendizagem nos dias de hoje. De um lado, centra-se o foco na figura do professor como emissor maior da transmissão do conhecimento e de outro, os alunos no comportamento passivo e ao mesmo tempo distante daquilo que é abordado pelo mestre durante o tempo de aula. Em determinados momentos convive-se com dois ambientes distintos, muito embora mestre e alunos compartilhem o mesmo ambiente físico. Dispersão, conversas paralelas, troca de mensagens via celular, um olhar distante no notebook ou tablet no mundo da internet, tudo isto faz o tempo passar mais rápido.
            Tratando-se de um processo pautado no “aprender a conhecer”, “aprender a fazer”, “aprender a trabalhar em equipe” e “aprender a ser”, cabe ao professor como administrador do ambiente de trabalho, planejar suas aulas e tratar de motivar os alunos a compartilhar a construção do conhecimento, tornando o tempo de aula um motivo de satisfação para os alunos de tal modo que eles exercitem o ato de conhecer, saber como fazer e para que fazer e trabalhar o processo de ensino-aprendizagem de tal sorte que ali se construa o perfil do futuro profissional.
            Nesse contexto dois ambientes se destacam: o físico, composto pela sala de aula e o psicológico. Independente das condições do primeiro e sua influência no ato de aprender, o segundo destaca-se pelo chamado momento de equilíbrio entre os diversos atores que participam da aula (mestre e alunos). Motivar o aluno a descobrir a capacidade que possui para construir, compartilhar o ato de aprender, trabalhar este processo de tal modo que a construção, a associação, a tempestade de ideias, os questionamentos e as reflexões constituam o “mix” de ingredientes necessários para tornar a aula mais produtiva, nos parece o melhor caminho.
            O professor determina o momento e o seu estado de equilíbrio é fundamental para atender aos anseios e necessidades, expectativas e curiosidades do aluno e nunca, atender anseios e vontades, frustrar expectativas e desrespeitar o senso comum do estudante.
            Quem determina a produtividade de um grupo é aquele que é responsável por cuidar e motivar as pessoas que participam de uma atividade. Na sala de aula, o mestre é o gerente que administra a construção do conhecimento.