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domingo, 30 de janeiro de 2011

Brasil, crescimento econômico e vontade política


O Brasil é um país que apresenta condições continentais, destacando-se como país líder da América do Sul e um dos componentes do chamado BRIC, países em desenvolvimento considerados emergentes. Para caminhar em busca de uma melhor posição no tocante as economias mais desenvolvidas do mundo, muitas são as necessidades.
Bem que nosso país poderia adotar alguns procedimentos postos em prática por um dos componentes do BRIC, no caso a China. Vejamos como:
1. Trabalhar fortemente a infraestrutura de aeroportos, portos, rodovias e ferrovias;
2. Definir estrategicamente o que deseja para o século atual e o próximo, investindo maciçamente na educação, desde o ensino fundamental até as Universidades, estimulando principalmente a cultura empreendedora;
3. Enviar funcionários do Governo para realizar cursos em universidades renomadas no estrangeiro com foco em competitividade e práticas comerciais internacionais;
4. Investir nas áreas da sáude e educação como forma de dar condições mínimas às pessoas para enfrentar os desafios de um país em desenvolvimento;
5. Treinar funcionários do governo e iniciativa privada em MBA que abordem: pensamento estratégico; Planejamento total; Visão internacional; Conexão internãcional, habilidades e práticas de gestão;
6. Idem com palestrantes internacionais proeminentes em vários campos de atividade, principalmente liderança e competitividade;
7. Combater de forma incisiva os altos índices de corrupção no país;
8. Vontade pólítica de fazer esta mudança.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Brasil x Educação




• É público e notório o avanço que o Brasil teve nos últimos oito anos. O desenvolvimento econômico deve ser acompanhado de um processo de evolução nos campos da saúde, educação, moradia, entre outros segmentos básicos ao desenvolvimento de qualquer nação.

• A questão educacional já apresenta a configuração de grande gargalo ao contínuo desenvolvimento desta nossa nação. Tudo é uma questão de vontade política. Veja-se o caso da China que ao longo dos últimos trinta anos, tratou de investir pesado na educação de seu povo, e os primeiros resultados já aparecem de forma altamente significativa na avaliação da OCDE – Organização para cooperação e Desenvolvimento econômico – onde este país alcançou o primeiro lugar em matemática, entre 65 países pesquisados e o nosso Brasil ficou no modesto 57o. Na avaliação da leitura, a China ocupou mais uma vez o primeiro lugar e o Brasil 53o.

• O que dizer de um país em que 74% dos que sabem ler, são incapazes de interpretar um texto? Outro dado assustador, é que na propaganda veiculada pelo Governo Federal na televisão, o professor é o profissional mais importante em vários países, e os resultados mostram que no Brasil esta carreira é uma das mais desprestigiadas, onde apenas 2% dos alunos do ensino médio desejam seguir a carreira do magistério.

• Outro ponto desalentador é a diferença na qualidade do ensino entre o público e o privado no Brasil. O ensino em colégios particulares difere em muito dos que compõem a rede pública.

• Na produção científica, o Brasil responde por ¼ do que a China produz.

• O que fazer então?

• Primeiro a vontade política de mudar a educação brasileira, procurando melhorar, qualificar e incentivar o professor para paralelamente tornar o ensino na rede pública tão bom quanto aos dos colégios privados. Isto tudo dentro de uma visão holística de que o desenvolvimento de uma nação, incluindo aí os avanços tecnológicos e a inovação não ocorrem na forma de milagre, mas sim com muito investimento em educação.