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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Superação


A vida de uma pessoa em alguma fase da vida se parece com uma senóide. Superar-se a cada momento e saber que está sendo testada sempre, são condições que mobilizam cada um de nós a sair da zona de conforto e buscar novos horizontes.

Contemplar o horizonte é um ato de amor a natureza, mas também é um sinal claro de que não podemos nos acomodar e avançar a cada dia. Algumas pessoas passam por essa experiência e acreditam que tudo desabou e que não há mais nada a contemplar na linha do horizonte. Ledo engano! É nos momentos de caos que as oportunidades aparecem. Do nada, quando menos se espera, surgem saídas para os problemas enfrentados.

Lutar por dias melhores é uma meta constante do ser humano. Construir sempre, destruir nunca. Semear sempre e colher o que plantou. Soluções simples para problemas complexos.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Educação e formação profissional


A imprensa brasileira e com maior |ênfase nos últimos dias, veículos de comunicação, procuraram lançar uma temática das mais importantes na área de formação profissional. O grande guru da administração, Peter Drucker dizia que "a mão-de-obra barata não seria um diferencial para o Brasil". Como este ícone da administração tinha uma visão de futuro formidável.
Eis que nos deparamos com este problema na medida que empresas ofertam trabalho e procuram pessoas qualificadas e pessoas sem qualificação procuram emprego. O que fazer? Esta é a pergunta que não quer calar.
Vontade política é a primeira condição básica. Com o crescimento da economia brasileira, a demanda por profissionais qualificados aumenta em progressão geométrica. Um país em que dos 8,5 milhões de estudantes que estão no ensino médio, somente 2,2 milhões concluem e ingressam no ensino superior, fica claro o grande gargalo existente.
Sem se falar na educação formal em si, o desenvolvimento de competências e habilidades de nossos profissionais é uma exigência do mundo do trabalho.
Precisamos de profissionais que se apresentem com perfil de liderança do ponto de vista de ser um facilitador do processo de trabalho em grupo, onde o coletivo predomine e contribua para alcançar os objetivos e metas traçadas com a colaboração de todos.
O empreendedorismo, particularmente como disciplina deve ser implantado a partir do ensino médio e incluido em todos os cursos de nível superior. Ser capaz de sonhar e transformar os sonhos em realidade, buscar soluções inovadoras e ser capaz de tocar um negócio próprio, é um dos pontos que merece a atenção de todos os educadores.
Trabalhar fortemente a formação profissional é investir em desenvolvimento de uma nação, principalmente pelo conceito de distância ter mudado com a utilização da internet.
Rever alguns conceitos de formação educacional no sentido de aprender a ser, aprender a fazer, aprender a trabalhar o coletivo e aprender a investir na própria formação profissional é questão de vontade política.
Atitude é tudo! Na nossa vida, tudo é questão de atitude!

domingo, 30 de janeiro de 2011

Brasil, crescimento econômico e vontade política


O Brasil é um país que apresenta condições continentais, destacando-se como país líder da América do Sul e um dos componentes do chamado BRIC, países em desenvolvimento considerados emergentes. Para caminhar em busca de uma melhor posição no tocante as economias mais desenvolvidas do mundo, muitas são as necessidades.
Bem que nosso país poderia adotar alguns procedimentos postos em prática por um dos componentes do BRIC, no caso a China. Vejamos como:
1. Trabalhar fortemente a infraestrutura de aeroportos, portos, rodovias e ferrovias;
2. Definir estrategicamente o que deseja para o século atual e o próximo, investindo maciçamente na educação, desde o ensino fundamental até as Universidades, estimulando principalmente a cultura empreendedora;
3. Enviar funcionários do Governo para realizar cursos em universidades renomadas no estrangeiro com foco em competitividade e práticas comerciais internacionais;
4. Investir nas áreas da sáude e educação como forma de dar condições mínimas às pessoas para enfrentar os desafios de um país em desenvolvimento;
5. Treinar funcionários do governo e iniciativa privada em MBA que abordem: pensamento estratégico; Planejamento total; Visão internacional; Conexão internãcional, habilidades e práticas de gestão;
6. Idem com palestrantes internacionais proeminentes em vários campos de atividade, principalmente liderança e competitividade;
7. Combater de forma incisiva os altos índices de corrupção no país;
8. Vontade pólítica de fazer esta mudança.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Brasil x Educação




• É público e notório o avanço que o Brasil teve nos últimos oito anos. O desenvolvimento econômico deve ser acompanhado de um processo de evolução nos campos da saúde, educação, moradia, entre outros segmentos básicos ao desenvolvimento de qualquer nação.

• A questão educacional já apresenta a configuração de grande gargalo ao contínuo desenvolvimento desta nossa nação. Tudo é uma questão de vontade política. Veja-se o caso da China que ao longo dos últimos trinta anos, tratou de investir pesado na educação de seu povo, e os primeiros resultados já aparecem de forma altamente significativa na avaliação da OCDE – Organização para cooperação e Desenvolvimento econômico – onde este país alcançou o primeiro lugar em matemática, entre 65 países pesquisados e o nosso Brasil ficou no modesto 57o. Na avaliação da leitura, a China ocupou mais uma vez o primeiro lugar e o Brasil 53o.

• O que dizer de um país em que 74% dos que sabem ler, são incapazes de interpretar um texto? Outro dado assustador, é que na propaganda veiculada pelo Governo Federal na televisão, o professor é o profissional mais importante em vários países, e os resultados mostram que no Brasil esta carreira é uma das mais desprestigiadas, onde apenas 2% dos alunos do ensino médio desejam seguir a carreira do magistério.

• Outro ponto desalentador é a diferença na qualidade do ensino entre o público e o privado no Brasil. O ensino em colégios particulares difere em muito dos que compõem a rede pública.

• Na produção científica, o Brasil responde por ¼ do que a China produz.

• O que fazer então?

• Primeiro a vontade política de mudar a educação brasileira, procurando melhorar, qualificar e incentivar o professor para paralelamente tornar o ensino na rede pública tão bom quanto aos dos colégios privados. Isto tudo dentro de uma visão holística de que o desenvolvimento de uma nação, incluindo aí os avanços tecnológicos e a inovação não ocorrem na forma de milagre, mas sim com muito investimento em educação.