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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Educação em 3 tempos





Tempo 1: Os tempos são outros e a questão ambiental requer uma mudança de atitude no que diz respeito ao processo de cópias de artigos, trabalhos, etc. Com a grande massa de informações disponíveis na internet, é preciso um repensar especial no processo de ensino e aprendizagem.

Esse repensar exige uma nova postura do mestre e dos alunos, onde o primeiro passa a estimular os alunos a procurar entender os assuntos, contextualizar, comparar, traçar paralelo, discutir em rodas de conversa e procurar dessa forma assimilar melhor o conteúdo do assunto.

Tempo 2: O novo papel do professor, exige uma mudança de postura, onde a mudança do estilo da aula no sistema tradicional, muitas vezes enfadonha para o aluno, onde a passividade é a regra, requer um novo estilo, onde o professor passa a desempenhar um papel de facilitador estimulando os alunos para realizar novas atividades de modo a fazê-los desenvolver competências e habilidades e desse modo tornar o ato de aprender mais dinâmico.

A interação passa a ser a regra, de modo que seminários, debates, rodas de conversa, tornam-se atividades que conduzem os alunos a uma reflexão sobre um determinado tema e cria oportunidade a participação de todos.

Tempo 3: Cuidados que o mestre deve ter em sala de aula: É necessário ouvir os alunos para um melhor desempenho na sala de aula. É necessário avaliar os conteúdos e buscar o entendimento de como fazer o aluno aprender melhor e participar mais ativamente das aulas.

É necessário sempre que possível fazer uma auto-avaliação, com muita clareza, examinando os pontos positivos e negativos. Analisar os pontos falhos e aprender com eles é a fórmula do sucesso.

A educação é aquilo que sobrevive depois que tudo o que aprendemos foi esquecido."

(Burruhs Frederic Skinner)

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Lembretes para cada dia





Quase que diariamente, saímos para o trabalho e logo no começo do dia ficamos diante de duas situações: temos uma agenda planejada com todos compromissos agendados, ou no estilo da música do compositor Zeca Pagodinho – “deixa a vida me levar...”

Seja qual for a situação, temos que nos lembrar de pontos importantes para o êxito dos trabalhos diários. A primeira delas é que na rotina de trabalho temos que tirar proveito das diferenças e saber como tornar isto positivo para alcançar os resultados planejados. A diferença de pensamento, de opinião é muitas vezes salutar para o líder e para seus colaboradores. Ela é capaz de colocar na mesa todas as opções possíveis para se solucionar um determinado problema.

2. Uma postura proativa é mais desejada do que se pensa. Se antecipar aos fatos, evitar possíveis desgastes, criando sinergia no ambiente de trabalho é antes de tudo antever aquilo que ninguém viu.

3. Comunicação clara e objetiva, compreendendo os anseios e necessidades de clientes e colaboradores, e acima de tudo, ouvindo-os, cria um ambiente de trabalho dinâmico que fortalece as relações interpessoais na organização.

4. Focar as ações naquilo que é mais importante, embora sabendo distinguí-las daquelas urgentes, cria clima organizacional para a eficácia e eficiência. Nada da filosofia de esquina de “empurrar com a barriga”. Trabalho produtivo não pode gerar desperdício de tempo.

5. Finalmente, pensar grande com vistas a alcançar um futuro promissor é o objetivo de cada gestor em uma organização. Deste modo, o pensamento positivo, o otimismo, a vontade de fazer, de aprender sempre, de ouvir e valorizar as pessoas.

Como dizia Justin Herald: “Atitude! Tudo é questão de atitude.”

quinta-feira, 8 de abril de 2010

ELOGIANDO E REPREENDENDO





 
Tenho observado que na maioria das vezes, os gestores são eficazes no ato de repreender um colaborador e no que compete ao ato de elogiar a eficiência já não é a mesma. Se as organizações defendem que os colaboradores são pontos fortes e que o sucesso do empreendimento depende do bom desempenho deles, mas do que nunca é necessário praticar a ação de elogiar pelo desempenho.

 
Ao elogiar, o gestor estará contribuindo para os colaboradores realizarem seu pleno potencial, daí porque é fundamental elogiar quando eles fazem as coisas certas. No ato de elogiar, procure compartilhar sentimentos e principalmente ouvir o colaborador e com isso a autoestima daquela pessoa estará em processo de fortalecimento, o que é salutar para ambas as partes.

 
Ressaltar tanto o desempenho como o comportamento do colaborador é fundamental para encorajar o contínuo aprimoramento profissional e consequentemente estreitar as relações entre os gestores e aqueles que estão na linha de frente.

 
No tocante a repreensão, é de fundamental importância que a aplicação se baseie no princípio de que somos nós que gerenciamos nosso comportamento e por este motivo não poderemos ser injustos no ato de repreensão a um colaborador, de modo que o foco deve ser no sentido de repreender o comportamento e nunca a pessoa.

 
Não cometer injustiças, procurar ouvir o colaborador e a outra parte se houver; investigar as informações, buscando procedimentos que corrijam rotas no sentido de se observar os valores da organização, os quais guiam os princípios, missão e visão que foram trabalhados durante o planejamento estratégico.

 
Os que merecem elogios são os que melhor sabem suportar as censuras. "

 
(Alexander Pope)

 
Os que merecem a punição aceitam-na com o espírito sereno."

 
(Ovídio)