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quarta-feira, 1 de maio de 2013

APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMA ( PROBLEM BASED LEARNING) – PBL



APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMA ( PROBLEM BASED LEARNING) – PBL

Essência:

·         Integração
·         Interdisciplinaridade
·         Liberdade para explorar o que não se conhece centrando no processo de aprendizagem
·         É uma atividade de grupo

Papel do educador

·         Orientar
·         Guiar
·         Ser moderador
·         Facilitador do processo de ensino-aprendizagem

Papel do estudante

·         Ter participação ativa
·         Motivação para aprendizagem
·         Integração de diversas áreas incluindo a pesquisa
·         Identifique as necessidades
·         Analise os problemas potenciais

O problema

·         Identificação
·         Plano de contingência
·         Visão holística
·         Definição do problema
·         Tempestade de ideias
·         Discussão e categorização das ideias
·         Definição dos objetivos da aprendizagem
·         Busca de informação
·         Apresentar resultados

Organização

·         Grupos de 8 – 10 alunos

·         Escolha de aluno moderador
·         Problema preparado pelo professor podendo ser um caso real
·         Seis sessões para investigar o caso
·         Apresentação para o grupo sobre o PBL

EDUCAÇÃO TRADICIONAL

·         Professor é mero transmissor de conhecimento
·         Alunos se comportam passivamente
·         Baixa concentração
·         Dispersão
·         Conversa
·         Baixa concentração

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

É tudo questão de atitude


                Existem dois tipos de pessoas muito comum em qualquer ambiente de trabalho ou até mesmo de estudo. Um é o otimista para quem tudo na vida é só questão de ter atitude e ação e alcançar os resultados e o outro o pessimista, aquele que reclama e pouco ou nada faz.
                Conviver com cada um deles exige um cuidado muito grande. Vamos começar pelo segundo. O pessimismo pode contagiar caso você assimile a postura idêntica da pessoa com tal tipo de característica. Quanto ao segundo, o que aconselho é mirar-se nos bons exemplos e se possível colocá-los em prática.
                Mas o “x” da questão encontra-se na diferença de posicionamento de cada um deles. Vamos neste caso abordar o otimista. Para ele não existe tempo ruim, pois até mesmo na época do caos, boas ideias e oportunidades aparecem e para colocá-las em prática é tão somente somar duas palavras chave: atitute e ação e ir para a luta.
                O otimista vive traçando cenários futuros para seus projetos e sempre apresenta um plano alternativo que podemos chamar de plano “B”. O planejamento faz parte de suas ações, inclusive o planejamento estratégico pessoal. Nele estão postados quem ele é, aonde quer chegar, quais as rotas a serem tomadas e os objetivos traçados, com metas, cronograma e tudo mais que tiver direito. Bom relacionamento nem se fala, pois a rede de contatos do otimista inclui pessoas ligadas direta e indiretamente aos negócios que ele gerencia e até outros que talvez ele ainda nem conheça, mas ao passar diariamente, não deixa de desejar um cordial bom dia.
                Trabalho árduo, organização, disciplina, atitude, ação, boa rede de relacionamentos, antenados aos fatos que acontecem, estar preparado para o inesperado e fazer mais do que o possível são alguns dos fatores que  movem as pessoas otimistas.
                Sobre os pessimistas a esperança de mudanças para melhor! 

Feliz 2013 a todos!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

O CLIMA DA APRENDIZAGEM



            Nada mais debatido em encontros, congressos e simpósios do que a sistemática do ensino-aprendizagem nos dias de hoje. De um lado, centra-se o foco na figura do professor como emissor maior da transmissão do conhecimento e de outro, os alunos no comportamento passivo e ao mesmo tempo distante daquilo que é abordado pelo mestre durante o tempo de aula. Em determinados momentos convive-se com dois ambientes distintos, muito embora mestre e alunos compartilhem o mesmo ambiente físico. Dispersão, conversas paralelas, troca de mensagens via celular, um olhar distante no notebook ou tablet no mundo da internet, tudo isto faz o tempo passar mais rápido.
            Tratando-se de um processo pautado no “aprender a conhecer”, “aprender a fazer”, “aprender a trabalhar em equipe” e “aprender a ser”, cabe ao professor como administrador do ambiente de trabalho, planejar suas aulas e tratar de motivar os alunos a compartilhar a construção do conhecimento, tornando o tempo de aula um motivo de satisfação para os alunos de tal modo que eles exercitem o ato de conhecer, saber como fazer e para que fazer e trabalhar o processo de ensino-aprendizagem de tal sorte que ali se construa o perfil do futuro profissional.
            Nesse contexto dois ambientes se destacam: o físico, composto pela sala de aula e o psicológico. Independente das condições do primeiro e sua influência no ato de aprender, o segundo destaca-se pelo chamado momento de equilíbrio entre os diversos atores que participam da aula (mestre e alunos). Motivar o aluno a descobrir a capacidade que possui para construir, compartilhar o ato de aprender, trabalhar este processo de tal modo que a construção, a associação, a tempestade de ideias, os questionamentos e as reflexões constituam o “mix” de ingredientes necessários para tornar a aula mais produtiva, nos parece o melhor caminho.
            O professor determina o momento e o seu estado de equilíbrio é fundamental para atender aos anseios e necessidades, expectativas e curiosidades do aluno e nunca, atender anseios e vontades, frustrar expectativas e desrespeitar o senso comum do estudante.
            Quem determina a produtividade de um grupo é aquele que é responsável por cuidar e motivar as pessoas que participam de uma atividade. Na sala de aula, o mestre é o gerente que administra a construção do conhecimento.

sábado, 13 de outubro de 2012

Bolsistas do GPEA e do PET Agronomia UFC Cariri participarão do III Congresso Cearense de Agroecologia e da X Agrinorte



         


            O Grupo de Pesquisa e Extensão em Agroecologia (GPEA) da UFC Campus Cariri tem o intuito de levar os estudantes de agronomia a conhecer e praticar uma agricultura sustentável, onde, a produtividade anda de mãos dadas com a preservação do meio ambiente. O grupo conta com a orientação de dois professores que auxiliam os membros com idéias e métodos de pesquisas. O mesmo vem contribuindo significativamente para formação acadêmica dos discentes, pois, à medida que adquirem o conhecimento de técnicas e práticas agroecológicas, têm a missão de repassar o conteúdo para  agricultores familiares de comunidades rurais, trabalhando principalmente na região do Cariri.
            O PETagro UFC Cariri, vinculado ao curso de Agronomia da Universidade Federal do Ceará, Campus do Cariri, iniciou suas atividades no mês de abril de 2010. São objetivos do PET: Oferecer uma formação acadêmica de excelente nível, visando a formação de um profissional crítico e atuante, orientada pela cidadania e pela função social da educação superior, por meio do desenvolvimento de ações coletivas e capacidade de trabalho em grupo, orientados pelos objetivos da aprendizagem cooperativa; da facilitação do domínio dos processos e métodos gerais e específicos de investigação, análise e atuação da área de conhecimento acadêmico-profissional; do envolvimento dos bolsistas em tarefas e atividades que propiciem o “aprender a fazer fazendo.
            A oportunidade de participar de um evento dessa magnitude e apresentar trabalhos de pesquisa na área da Agroecologia, constitui um momento único de integração com diversos atores que trabalhar um modelo de agricultura viável economicamente, ambientalmente correto e socialmente justo.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Notícias do III Congresso Cearense de Agroecologia

O III Congresso Cearense de Agroecologia tem como objetivo contribuir para a construção de conhecimentos científicos e práticas agroecológicos, abordando aspectos sociais, ambientais e econômicos, e incentivar a pesquisa cientifica e a extensão rural, diante de questões como a mudança climática e as conseqüências para a agricultura familiar no Estado do Ceará.
O Governo Federal ofereceu nos últimos oito anos especial apoio à agricultura familiar, que é responsável pela produção da maior parte dos alimentos que chegam à mesa da população brasileira. Na última década aumentaram também os esforços da produção cientifica das ciências agrárias neste âmbito  que até então tinha sido pouco considerado.
Ocorreram avanços significativos nas áreas científicas que se integram de forma interdisciplinar no desenvolvimento da agroecologia como conceito, unindo as ciências da agronomia, economia e sociologia, além de outros, num esforço em comum de desenvolver outro modelo de desenvolvimento rural.Entretanto no Nordeste existem poucas oportunidades para um intercâmbio e consolidação de pesquisas realizadas,  apresentação de resultados e troca de experiências com o público alvo.
Portanto o III Congresso Cearense de Agroecologia juntamente com a X Agrinorte, promoverá a reunião de profissionais, estudantes e agricultores do Estado do Ceará, e de outros Estados do Nordeste, para o intercâmbio, deliberações e orientações realizando a construção do conhecimento da Agroecologia.
As sessões temáticas são:

1)    Mudanças climáticas no semiárido e manejo ecológico;
2)    Agroecologia, Economia ecológica e Economia solidária;
3)    Organização social no campo;
4)    Educação do Campo – mudança de diretrizes de ensino, pesquisa e extensão.
Maiores informações em: www.uvanet.br/cca


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Liderança e desempenho profissional



Você já se perguntou o que precisa ser feito?
Entre as diversas coisas que você faz quais aquelas que realmente fazem a diferença e mais se adéquam ao seu estilo de trabalho?
O problema maior reside na relação causa – efeito. Normalmente a visão foca a solução através da resolução da conseqüência das coisas e não da causa. As pessoas nem sempre dão atenção ao que está certo e focam tão somente “em quem está certo”.
Exercer liderança é desenvolver competências e habilidades dos colaboradores que trabalham sob orientação daquele que exerce o papel de facilitador do processo de gestão em uma organização.
É ampliar a visão no sentido de que se deve avançar sempre e que a linha do horizonte é o balizamento norteador desta atitude.
Drucker já dizia: “Administração é fazer as coisas do jeito certo. Liderança é fazer as coisas certas.
Caráter, coragem, lealdade, compromisso, visão, ação, atitude, coerência, pensamento positivo, são alguns traços de líderes, não esquecendo de mencionar a capacidade de delinear e prospectar cenários futuros, inovar sempre e ser capaz de ver aquilo que ninguém vê.
Visto isso, pergunte a você mesmo:
·         Em que sou bom?
·         Quais são minhas competências?
·         Quais minhas habilidades?
·         O que mais gosto de fazer?
·         Conheço meus pontos fortes?
·         Idem para os pontos fracos?